D. Carolina (nome fictício)
Estou com tempo. Posso ficar aqui quanto me apetecer. Estou, como diz o senhor doutor, em repouso. De modos que vou ter que me aturar enquanto encho esta caixa de texto. Vou se calhar desligar a emissão online da RUM já que o gajo que está a falar me enerva. Vou só esperar que o Devendra Banheart (ou sei lá como se escreve e não me apetece ir pesquisar) acabe. Tá. Now it´s time to take care of my business. Hoje é um dia bonito. Porquê? Porque ligou a D. Carolina (nome fictício), que é amiga da minha mãe e foi nossa vizinha a saber como tinha corrido a minha intervenção cirúrgica aos tarecos. Como a minha mãe não estava, fui obrigado a discutir a intervenção cirúrgica aos tarecos com a D. Carolina (mais uma vez, nome fictício). Resumindo, disse-lhe que a intervenção cirúrgica aos tarecos tinha corrido benzinho, e que o pós-operatório da operação aos colhões estava a correr como planeado. Que não tinha dores e antibióticos e essas merdas que as senhoras da idade da D. Carolina (já vos disse que o nome é fictício) gostam sempre de saber. Sabia sempre quando era a D. Carolina à porta já que fazia questão de pressionar a campainha com tanta força que ficava sempre presa e tocava sempre pelo menos 30 segundos. O que, bem vistas as coisas, é muito tempo. Agora já não vem cá. Telefona. A saber como correu a minha intervenção cirúrgica aos testículos.
1 Comments:
Genial! Genial!
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