O pai já vai...
Conviver com pessoas que trocam o tempo verbal já é complicado. Mas usar com frequência absolutamente desmesurada a expressão "O pai já vai..." torna-se confuso, muito confuso. Porque não compreendo nunca quem é que vai. Se a pessoa que profere a expressão se o pai dela. Ou se o pai de outro alguém qualquer. E quando a pessoa que a profere ainda não é pai. Faz sentido? Óbvio que não. Mas também não é para fazer. Acho eu que não sou pai.
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